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  • O Mapa Cultural do Ceará
  • Histórico das políticas para a Cultura Digital e dos Mapas Culturais no Brasil

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  1. Primeiros passos

Sobre o Mapa Cultural do Ceará

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O Mapa Cultural é uma solução digital para apoio à gestão e mapeamento colaborativo da cultura. A ferramenta é uma plataforma estruturante e foi desenvolvida para impulsionar o sistema cultural no território, contribuindo para qualificar a gestão pública e ampliar o acesso da população à produção cultural. Ele é atualizado tanto pelo gestor público, que insere na plataforma informações sobre os equipamentos culturais, programações oficiais, editais, etc.; como pela população em geral, que se cadastra como agente de cultura e pode divulgar seus eventos.

O Mapa Cultural do Ceará

No Ceará o mapa foi lançado em 2015 a partir da parceria firmada entre a Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT/CE), o Ministério da Cultura e o Instituto TIM. O Mapa Cultural do Ceará é uma solução digital para apoio à gestão e mapeamento colaborativo da cultura. A ferramenta é uma plataforma estruturante e foi desenvolvida para impulsionar o sistema cultural no território, contribuindo para qualificar a gestão pública e ampliar o acesso da população à produção cultural.

Histórico das políticas para a Cultura Digital e dos Mapas Culturais no Brasil

Em 2003 a gestão de Gilberto Gil inaugurou um período de mudanças estruturantes na política cultural brasileira, promovendo um amadurecimento na temática da cultura digital e abrindo caminho para o surgimento de políticas culturais voltadas ao contexto das redes e das tecnologias digitais. Durante a gestão Gil foi criado o sistema de georreferenciamento online dos Pontos de Cultura (Mapsys), criado pela frente de Cultura Digital do MinC. Foi a primeira plataforma colaborativa para a consolidação de dados e mapeamento colaborativo. Em 2005 a plataforma Mapsys foi incorporada pelo Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos e redesenhada como Mapas da Rede.

Entre 2008 a 2010 o Ministro da Cultura Juca Ferreira deu continuidade às políticas inauguradas por Gil, especialmente na área de cultura digital. Em 2010. foi criado o Plano Nacional de Cultura, instituído pela Lei nº 12.343, o PNC traz 53 metas que orientam o poder público municipal, estadual e federal a planejar e implementar políticas públicas de longo prazo (até 2020). Além disso, orienta estados e municípios a criarem Sistemas Municipais e Estaduais de Cultura e cria o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC), com o objetivo de coletar, armazenar, e difundir os dados e informações sobre objetos culturais em âmbito nacional. Também em 2010 foi criado o portal CulturaEduca pelo Instituto Lidas para facilitar o diálogo entre escola, comunidade e instituições − mapeando escolas públicas, Pontos de Cultura, Agentes de Leitura, bibliotecas públicas etc. de forma colaborativa, aberta e gratuita.

Entre 2011 e 2012 surgiram diversas iniciativas e mapeamento cultural. A criação da ferramenta Mapas de Vista, idealizada pelo jornalista e cartógrafo Breno Castro e pela educadora Mariana Kz, que apresentava um mapeamento colaborativo, com cadastros e perfis de agentes, grupos, espaços, atividades, produtos e serviços culturais. A Criação do site Arte Fora do Museu realizado por Felipe Lavignatti e André Deak, que mapeava, de forma colaborativa, as obras de arte localizadas no espaço público das cidades. A criação do Mapa da Cultura de Fortaleza, desenvolvido a partir da plataforma Mapas de Vista pela Prefeitura de Fortaleza-CE, em parceria com o núcleo de desenvolvimento de tecnologia Hacklab e o coletivo Casa de Cultura Digital.

Em 2014 foi lançado o SP Cultura, a primeira instalação de Mapas Culturais. A Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo − à época, chefiada pelo ex-ministro Juca Ferreira − foi a primeira instituição parceira do projeto Mapas Culturais realizado pelo Instituto TIM em parceria com o Hacklab.

No ano seguinte, o Mapas Culturais foi lançado em 2 estados e 5 municípios.Plataformas instaladas nos estados do Ceará (Mapa Cultural do Ceará) e Tocantins (Mapa Cultural do Tocantins) e nos municípios de Sobral-CE (Sobral Cultura), São José dos Campos-SP (Lugares da Cultura), Blumenau-SC (Blumenau Mais Cultura), João Pessoa-PB (JP Cultura) e Santo André-SP (CulturAZ).

Também em 2015 o projeto “Mapas Culturais” foi adotado pelo Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC) do Ministério da Cultura e passou a ser a plataforma oficial do SNIIC. Também foram implementadas instalações que apoiam áreas internas do ministério: Mapa da Cultura, Mapa dos Museus, Mapa das Bibliotecas e Rede Cultura Viva, além do aplicativo mobile, orientado para a divulgação da agenda cultural.

O faz parte da rede de Mapas Culturais que é composta pelo Governo Federal, que adotou como ferramenta oficial do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC), e outros estados e municípios.

Em 2018 foram lançados as plataformas do municípios de , , e , a partir da assinatura do termo de cooperação entre os municípios e a SECULT-CE. Além disso, o Mapa Cultural de foi integrado ao Mapa Cultural do Ceará.

Mapa Cultural do Ceará
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